quarta-feira, 27 de abril de 2011

Amor e vida no gueto.

Invento uma carburação e faço com enzimas.
Usando a minha palheta do amor falando em rimas.
O sofrimento fez parte de tudo que há em mim.
Algo que me parecia não ter seu fim.
Depois que nesse mundo perverso fui obrigado a viver.
Senti no prato o gosto amargo do sofrer.
Depois que tudo em minha vida mudou.
Pode achar que me conhece, mas não sabe quem eu sou.
Minha vida era perfeita e hoje tenho motivos para pensar.
Será que algum dia vou poder descobrir o que é o amar?
Nessa vida estranha que o amor parece não existir.
Fica muito difícil, mas busco forças pra sorrir.
A reverberação do amor ecoa no meu coração.
Quero mostrar pra todos um pouco do amor e um tanto compaixão.
Infelizmente toda essa gente foi dominada com a forma megalomania de pensar e agir.
Fazendo com que a cada momento seja raro verdadeiramente curtir a graça do ato de sorrir.
Na vida do gueto ou em qualquer lugar.
Devemos agir com os atos de amar.
Problemas na vida todo mundo têm.
Um bando de hipócritas chorando que nem um neném.
Na arte do amor ninguém age ou para pra pensar.
Mas é só pelo amor em nossas atitudes que Cristo pode nos salvar.
Ternura e paixão nunca podem faltar.
Juntos estamos para os nossos sonhos finalmente se realizar.
Amigo verdadeiro é algo que no mundo é muito difícil de achar.
Mas no seu coração nunca deixe faltar.
Independente do que passou, é ou onde você está...
Eu te falo meu amigo nunca deixe de amar.

Sylvio Cardoso

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